Neste final de semana, ao futucar o blog, notei fato simbolicamente importante para esta postagem. Ela selará um ciclo de reconstrução. Com o post de hoje, todas as publicações que aparecerão na página principal serão desta nova fase.
Momento em que decidi dedicar o blog ao tempo e mais tempo aos textos e informações interessantes para compartilhar. No ano passado, ser questionado sobre o fim do blog era uma constante por parte de amigos e leitores. Agora, mais vivo do que nunca, a interação está sendo altamente produtiva, enriquecedora e gratificante.
Sinto que assim como a Fênix, este blog ressurge das cinzas e ousa voos mais altos. Pensando nisso, procurei algum artista que representasse tal renascimento e lembrei do Hebert Vianna. O cara passou por poucas e boas, mas teve força e sabedoria para superar as dificuldades e tocar em frente vida e carreira.
Somando coincidências, este final de semana (de lua cheia) foi de rearrumar a casa. A faixa "Tendo a Lua" narra muito bem essa história e tem a mais bela frase da música pop brasileira: "Tendo a lua aquela gravidade aonde o homem flutua merecia visita não de militares, mas de bailarinos e de você e eu".
01 - Tribunal de Bar
02 - Sábado
03 - Tendo a Lua
04 - Os Grãos
05 - Carro Velho
06 - Vai Valer
07 - Trac Trac
08 - O Rouxinol e a Rosa
09 - A Outra Rota
10 - Dainos
11 - Ah, Maria
12 - Não Adianta
13 - Trinta Anos
BAIXE AQUI "OS GRÃOS"!!! (MegaUpload)
PS1: vim de Phoenix
PS2: com carinho, dedico esta postagem a uma Fênix
3 comentários:
Suas palavras são alma pura, sobre o CD: É MARAVILHOSOOOOO mais uma vez uma ótima indicação =D parabéns!
Prezado, você achará que estou de sacanagem, mas acho que estamos em boa sintonia ultimamente! Hoje cedo, ao sair para trabalhar, resolvi desenterrar o Paralamas também! Peguei uma compilação própria feita há algum tempo e fui dirigindo ao som de "Tendo a Lua", "Saber Amar", "Busca Vida", "Capitão de Indústria", "La Bella Luna", "Perplexo", "Caleidoscópio" e por aí foi...
Grande banda, grandes recordações.
Paralamas sempre foi minha preferida no pop-rock nacional. A coleção de hits e o intuito radiofônico nunca impediram a banda de apresentar um tipo de música em que há espaço para que seus integrantes exibibam seu talento. Faziam uma música genuinamente fadada ao sucesso, sem embalagens à vácuo, sem açúcar em excesso.
No palco, sempre foram muito vibrantes e a limitação vocal do Herbert não o impediu de se impor como uma voz marcante em nossa música.
Infelizmente, após o acidente do grande líder, a banda perdeu o gás, mas é sempre bom vê-los em ação nos dias atuais, após tantos e tantos anos de estrada.
Bia, muito obrigado pelas palavras.
Neste disco, gosto muito da faixa "O Rouxinol e a Rosa".
Agora, Bia e Renzo, tenho que confessar que não sou lá muito fã dos paralamas, mas reconheço o valor que eles têm no pop brasileiro!
Grande abraço
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